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1.
Rio de Janeiro; Editora Fiocruz; 2015. 146 p. (Temas e saúde).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-782556

ABSTRACT

Estaríamos ficando cada vez mais doentes? Ou estaríamos a cada dia ficando mais saudáveis, já que gastamos mais com saúde?. Os autores partem desse questionamento para discutir a problemática da medicalização, sobretudo no que se refere ao sofrimento psíquico. Eles chamam atenção para o fato de que experiências comuns e naturais da nossa existência têm sido consideradas passíveis de serem 'tratadas' e 'resolvidas' com medicamentos. As consequências individuais e sociais desse problema são analisadas pelos autores, que também fazem um alerta sobre os prejuízos causados por uma nefasta aliança entre a psiquiatria e a indústria farmacêutica. Com linguagem acessível, esta obra objetiva ampliar o debate sobre a medicalização do sofrimento psíquico, incluindo, em especial, aqueles que sofrem com ela...


Subject(s)
Humans , Medicalization , Psychiatry , Mental Disorders/diagnosis , Mental Disorders/drug therapy , Mental Disorders/therapy , Antidepressive Agents/history , Antipsychotic Agents/history , Diagnosis , Drug Industry
3.
J. bras. psiquiatr ; 50(7/8): 267-84, jul.-ago. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-297978

ABSTRACT

Na iminência de uma nova era na terapêutica psiquiátrica com a redescoberta da clozapina e a introduçäo dos novos antipsicóticos atípicos, é tempo de um inventário das substâncias desenvolvidas nos últimos cinqüenta anos. É feito um breve histórico dos antecedentes dos antipsicóticos tradicionais na era que se encerra. As substâncias introduzidas até o presente poderiam ser reunidas nos grupos tradicionais - fenotiazinas (alifáticas, piperazínicas e piperidínicas), tioxantenos, butirofenonas, difenilbutilpiperidinas, benzaminas, indóis, dibenzoxazepinas - e nos grupos químicos mais recentes - diidroindolonas, dbenzodiazepinas, benzisoxazólicos -, além de compostos ainda em desenvolvimento. Neste artigo, o terceiro de uma série concebida com esta finalidade, säo examinados os derivados fenotiazínicos com cadeia lateral piperidínica que tenham demonstrado utilidade na prática clínica e ou guardem importância histórica: mepazina, mesoridazina, nortioridazina, piperacetazina, propericiazina, sulforidazina e toridazina. Com base em bibliografia básica específica, säo discutidos aspectos técnicos e revisado o conhecimento científico acumulado através da experimentaçäo e utilizaçäo clínica destes compostos, desde seu lançamento até a presente data, com informaçöes sistemáticas sobre fórmula estrutural, fórmula molecular, nomes químicos, nomes de fantasia e códigos de cada composto, além de dados sobre eventual comercializaçäo no país


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antipsychotic Agents/pharmacology , Antipsychotic Agents/history , Butyrophenones/history , Butyrophenones/pharmacology , Clozapine/history , Clozapine/pharmacology , Indoles/pharmacology , Indoles/history , Mesoridazine/history , Mesoridazine/pharmacology , Phenothiazines/history , Phenothiazines/pharmacology , Thioridazine/history , Thioridazine/pharmacology , Thioxanthenes/history , Thioxanthenes/pharmacology , Psychiatry
4.
J. bras. psiquiatr ; 49(5): 131-47, maio 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-275818

ABSTRACT

Revendo a literatura, o autor aborda os seguintes tópicos: década de 50, um marco na história da psicofarmacoterapia; síntese e descoberta da propriedade antipsicótica da clorpromazina; denominaçäo (neuroléptico ou antipsicótico); classificaçäo de acordo com a estrutura química e os efeitos clínicos; atividade antipsicótica; antipsicóticos de açäo prolongada; neuroleptizaçäo ou tranquilizaçäo rápida; dose única diária, "drug holidays" e tratamento intermitente; dose; eficácia, terapêutica; clozapina (neuroepilético atípico); novos antipsicóticos; seleçäo do antipsicótico. Faz, também, recomendaçöes sobre o emprego no primeiro episódio e no tratamento de manutençäo. O autor conclui que os antipsicóticos trouxeram benefícios consideráveis, proporcionando remissäo completa em cerca de 25 por cento dos casos, reduzindo ao máximo as internaçöes, com possibilidade de reintegraçäo do doente à família, à sociedade e ao trabalho. Esquizofrênicos em primeiro episódio podem ter melhora acentuada; entretanto, ao prolongar-se o tratamento, verifica-se que a resposta se torna menos favorável em proporçäo elevada de casos, ficando os pacientes sujeitos a recidivas. Os antipsicóticos de nova geraçäo ainda näo demonstraram capacidade de modificar essa tendência


Subject(s)
Antipsychotic Agents/pharmacokinetics , Antipsychotic Agents/history , Antipsychotic Agents/therapeutic use , Chlorpromazine/history , Chlorpromazine/pharmacokinetics , Chlorpromazine/therapeutic use , Schizophrenia/drug therapy
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